sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Carreata em homenagem a Mãe Oxum percorreu ruas de Guaíba neste sábado (9)
Celebração iniciou as homenagens dedicadas a rainha das águas doces. Um agrado a Mãe Oxum que fica na Gruta na Praia da Alegria. Pelo quarto ano seguido, as bandeira amarelas tomam conta da frente do Ilê de Oxum, após elas foram sinalizando às ruas da cidade de Guaíba, elas acompanhavam os carros que tiveram a responsabilidade de conduzir, a imagem de Mãe Oxum , do bairro Santa Rita até a Praia da Alegria.
A fantástica história do “sequestro” de Mãe Stella
08 de dezembro de 2017, 09:41
Laís Rocha
Os familiares de Mãe Stella de Oxóssi e filhos de santo da mesma acusam a psicóloga Graziela Domini de levar a Ialorixá de casa sem informar o paradeiro. De acordo com informções da coluna Satélite de Jairo Junior e Luan Santos, eles vão se reunir nesta sexta-feira (8), no Terreiro Ilê Axé Opo Ofunjá, para discurtir estratégias para “resgatar” Mãe Stella. O paradeiro ainda não foi confirmado, mas há suspeitas que ela foi levada para a cidade de Nazaré, no Recôncavo Baiano, onde Graziela tem família.
Ainda de acordo com a coluna, em carta assinada por 71 pessoas, familiares e filhos do Ilê relatam que a psicóloga, que não era bem vinda no Axé, estaria impedindo visitas à Mãe Stella, que tem 92 anos. Segundo a carta, o “sequestro” já dura 12 dias.
Em outra carta de conhecimento dos colunistas, Graziela se apresenta como companheira da Ialorixá, afirma que está sendo difamada e injustiçada e que a situação já afeta a saúde de Mãe Stella. No último dia 24, a psicóloga prestou queixa contra os filhos de santo por terem levado a líder religiosa para a Casa de Oxóssi sem o seu consentimento. No boletim consta que Graziela apresentou um vídeo em que Mãe Stella aparece afirmando querer viver com a companheira “em lugar escolhido pelas duas para poderem viver em paz”. Os familiares desmentem a versão e dizem que a Ialorixá quis ir à Casa de Oxossi.
Os conflitos entre a família de Mãe Stella e Graziela começaram em junho, quando familiares pediram ao Ministério Público (MP) para terem acesso a líder religiosa alegando que a mesma estava sofrendo maus tratos físicos e psicológicos.